Já
diz o ditado “quer conhecer o homem – dê-lhe poder”. Eu acredito mesmo que é na
fartura que as pessoas se conhecem melhor. E é também o tempo de testar as
verdadeiras amizades. Mas não imaginava que o ditado se aplicaria à
Instituições. Imagine no trânsito. Parece que quanto maior o veículo, mais
poderoso é. Tanto que se uma bicicleta cruzar na rodovia com uma carreta.
Coitado do ciclista. Vamos pensar no “poder”, digo, no papel da AMTT em nossas
ruas. A Autarquia Municipal de Trânsito, que agora é também de Segurança
pública, passando a se chamar AMSTT, precisa discernir bem a hora de multar e
de educar. No Centro da cidade em várias ruas pode-se notar o amontoado de
veículos de carga, de passageiros ou mesmo de particulares, parados em locais
proibidos e que dificultam o tráfego. Mas os guardas se concentram apenas no
centro, ou melhor, nas vias principais e aí meu amigo: “tome multa”. Até parece
que o objetivo principal é arrecadar tributos para o município. Será? Não acho
que não. Então por que se multa com tanta frequência ao invés de educar os
motoristas? Para onde vai esse dinheiro arrecadado exatamente? Quando esse
serviço vinha sendo realizado pela Polícia Militar, a consulta e orientação ao condutor
eram prioridades. É preciso repensar a metodologia de trabalho da AMTT. Não na
gerência técnica e administrativa, mas na gerência de pessoas. Garantir a
qualificação da milícia para o diálogo, não apenas para punir e muito menos
para segurar uma arma. E esse desejo, surge de maneira tão intensamente que até
parece uma dádiva andar com uma arma na mão. Lembrando que a culpa de muitos
crimes antes de ser da arma, é da mão de quem a segurança sem a mínima
preparação psicológica. Por enquanto recebemos as multas que são
disciplinarmente aplicadas. E embora não saibamos os critérios, sabemos que
sempre há dois pesos e duas medidas. Agora imagine discutir com um guarda que
age primeiro e pergunta depois? E se ele estiver armado?
Meu caro colega Geraldo, sempre aprecio o seu blog o seu comentário no programa falando com agreste do excelentíssimo Marcelo Jorge, na minha opinião você foi infeliz nesta sua postagem, O que você está passando é uma inversão de valores o usuário comete uma inflação e o culpado é o Guarda que aplica a lei,
ResponderExcluirsó existem multa porque houve inflação, Conheço algumas pessoa que fazem parte da AMTT e posso testemunhar que vc está equivocado analise direitinho se o transito de Garanhuns melhorou ou não depois que os guardas assumiram, e eles não anda armado, se tem dois ou três mal educado precisamos identificar e passar para seus superior, pois tenho a certeza que nem o prefeito nem o chefe dele compartilha de tal atitudes, conheço tanto o comandante como o prefeito Izaias e eles não admite que o usuário sejam tratado mal. Porem deixo uma sugestão peça para Izaias tirar os Guarda e colocar a PM de novo no Transito.
será que é necessário educar quando existe uma placa que regulamenta uma proibição ou uma permissão!
ResponderExcluircreio que não... o papel do agente é fiscalizar, agora o papel de ensinar é da auto escola, por isso que o trânsito é do jeito que é, pois os condutores tem a obrigação de saber o que podem o que não podem, porém educar, é uma questão pessoal de cada um, alias se trás de berço....
Se há dois pesos, tem de haver duas medidas. O errado é um peso e duas medidas.
ResponderExcluirAprovada PL1332/03...
ResponderExcluirViva as Guardas Municipais