Pescadores
artesanais, inscritos no programa Chapéu de Palha, coordenado pela Secretaria
de Planejamento e Gestão, começaram nesta segunda-feira (27), cursos de
qualificação profissional. Foram criadas, em parceria com as secretarias
estaduais de Educação e da Mulher, 167 turmas para atender 4.938 trabalhadores
em 33 municípios pernambucanos. São oferecidas aulas de formação sociopolítica
e profissionalizantes.
O Chapéu da Palha da
Pesca Artesanal, neste ano, cadastrou 10.334 pescadores em 53 municípios do
Agreste, do Sertão e do Litoral. Além dos cursos de qualificação, os inscritos
recebem um auxílio dividido em quatro parcelas de R$ 256,52, valor complementar
ao Bolsa Família. O programa também atende marisqueiros.
Novas turmas estão
previstas para os próximos dois meses e as aulas devem seguir até o fim de
setembro, quando o programa concluirá as ações deste ano. Assim como os
trabalhadores rurais da palha da cana e da fruticultura irrigada, que são
atendidos durante a entressafra, os pescadores participam do programa durante o
período de proibição da pesca artesanal.
Na edição de 2015, o
Chapéu de Palha cadastrou 30.015 trabalhadores em todo o Estado, em três
frentes: Cana-de-açúcar, Fruticultura Irrigada e Pesca Artesanal. As atividades
voltadas para os agricultores que trabalham nas plantações de fruta foram
encerradas neste fim de semana.
As aulas ameaçam parar por falta de liberação dos recursos
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