Cento
em vinte e cinco distritos e povoados pernambucanos que não possuem acesso aos
serviços de telefonia móvel e internet 3G estão sendo beneficiados por uma
política pública voltada exclusivamente à inclusão digital das populações
residentes nas regiões mais remotas do Estado e que possuem mais de mil
habitantes. Para isso, o Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência e
Tecnologia, está investindo R$ 36 milhões no Programa Conexão Cidadã, que
levará sinal de dados e voz a 400 mil pessoas até junho deste ano. O projeto
piloto, lançado em janeiro no distrito de Frexeiras, município de Escada, tirou
do isolamento mais de seis mil pessoas.
“A
democratização dos serviços de telefonia móvel e internet é um importante
instrumento de difusão do conhecimento, permitindo o acesso mais fácil e rápido
a conteúdos de caráter educacional e de qualificação profissional”, afirma o
secretário de Ciência e Tecnologia, José Bertotti, destacando que cada uma das
125 localidades receberá unidades do Espaço Conexão Cidadã.
Cada
uma das 125 localidades ganhará uma torre de conexão que garantirá a milhares
de pernambucanos o direito ao acesso à informação e à comunicação. “Essa é uma
ação estratégica para o desenvolvimento socioeconômico do Estado, através da
melhoria do ambiente de negócio e ampliação da geração de emprego e renda
nessas localidades”, afirmou Bertotti.
Até
o último mês de março, 60 localidades foram beneficiadas pelo Conexão Cidadã.
Outras 65 receberão o benefício até junho, completando a lista de 125 distritos
e povoados que terão acesso à conexão de telefonia móvel e internet. Entre as
localidades já beneficiadas estão Tupaoca (no município de Aliança), Bizarra
(Bom Jardim), Carapotós (Caruaru), Fátima (Flores), São Pedro (Garanhuns),
Curral Queimado (Petrolina), Bengalas (Passira) e Rainha Isabel (Bom Conselho)
Não é surpresa que a administração municipal tenta capitalizar, também, mais esta ação, que na verdade é do Governo do Estado, em parceria com a empresa privada VIVO. O costume do atual prefeito é esse: beneficiar-se das obras deixadas pela gestão passada e tentar colar seu nome às obras executadas pelo governo do estado. Quando se fala em obras realizadas com recursos próprios, o que sobra pra falar? Muito pouco, pra quem já tem um ano e meio de trabalho.
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