A
situação da Vigilância Sanitária em Bom Conselho é preocupante. Na ultima terça
feira, o servidor Jurandir Tenório de Souza se queixou de falta de energia. Segundo
ele, isso foi em conseqüência de atraso no pagamento. Durante esta semana, nós
procuramos, sem êxito uma resposta para esse problema. Jurandir escreveu para a
Rádio Papacaça o seguinte texto: "Estou informando a vocês que hoje pela
manha o centro de endemias, vigilância sanitária e epidemiológica ficou sem
energia. Estávamos com três computadores ligados, um microscópio e uma estufa
com material para ser analisados, material esse que vai ser perdido se a luz não
for religada". Ainda hoje não sabemos se o problema foi resolvido. Mas
nos deparamos com outra questão relacionada ao Centro de Vigilância Sanitária:
No rio Papacacinha, margem que passa pela ponte deputado Gervázio Pires, há um
porco morto a três dias. Lembramos que o descuido na destruição dos animais
mortos gera uma série de problemas que podem afetar a população: incomodo
pelo mau cheiro do cadáver em putrefação ao ar livre; perigo de propagação de
diversas doenças, feita por meio de urubus, cães, moscas, pó e água; e a perda
de outros animais contagiados pelos restos insepultos e não destruídos. Enquanto
a Vigilância não tem tempo para resolver esse problema, vai uma dica para
os proprietários que tiverem seus animais mortos: um enterro descente.
Algumas
dicas para se livrar de um animal morto:
- junto ao lugar onde se encontre o animal morto, abre-se um buraco retangular de 1,60 metros de comprimento por 8 0m de largura e 60 m de profundidade;
- no seu interior espalha-se o combustível;
- na boca do buraco colocam-se diversas barras de ferro formando uma grelha. Sobre a grelha coloca-se o cadáver;
- antes de acender o fogo, rasga-se com uma faca a cavidade abdominal do animal morto, a fim de ser evitada a expulsão violenta de gases e líquidos com a elevação da temperatura.
- O enterramento também pode ser eficiente, desde que seja bem feito, de acordo com as seguintes indicações:
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