Já
faz algum tempo que os servidores da Educação de Bom Conselho lutam buscam o
diálogo com o governo municipal – quatro meses. Em meados de abril começaram as
negociações – um tempo que requer muita paciência. Das duas partes. A prefeitura
por viver no vermelho, graças ao governo federal e os servidores, por terem que
mendigar um diálogo, que na verdade, se houvesse, ajudaria as duas partes.
Ontem,
a categoria chegou ao seu limite da tolerância e apresentou uma petição ao
Ministério Público, solicitando da Promotoria o enquadramento da prefeitura à
lei e o cumprimento do TAC – Termo de Ajustamento de Conduta. Termo este, que
determina ao poder Executivo o pagamento do imposto sindical entre outras
reivindicações já garantidas por lei aos professores.
Segundo
a presidente do Sindicato dos Servidores da Educação de Bom Conselho, Edvalda
Carvalho, a partir deste momento o diálogo do Sindicato com a prefeitura passa
a ser via Ministério Público - "Protocolamos uma petição junto ao
Ministério Público para que o prefeito cumpra a lei", destaca a
sindicalista, ao lembrar que a contribuição sindical já vinha sendo pago em
outras gestões. "Essa prática de não permitir a contribuição sindical é
uma tentativa de desarticular a categoria, mas não dá certo, pois estamos cada
dia mais unidos e coesos em nossos direitos", destaca
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